Cavaleiros medievais seguiram chivalry – o estilo de vida e código moral. O termo leva o nome da palavra francesa chevalier (que significa “cavaleiro”), e foi com cavaleiros que o cavalheirismo começou.
Qualquer um que pudesse bravamente cavalgar para a batalha em um bom cavalo, ele era um cavaleiro.
Os cavaleiros – guerreiros corajosos e homens superiores – juraram serviço e lealdade aos seus senhores e, juntamente com eles, foram para a guerra e participaram de todos os tipos de aventura, que testaram suas habilidades e força.
Essa relação entre cavaleiros e seus senhores era uma parte importante do “código do cavalheirismo”, um sistema moral – uma espécie de lei não escrita, que ia além das regras de luta e tinha a ver com qualidades cavalheirescos, que definiam o cavalheirismo.
O código – uma mistura de ética militar, social e cristã – incluía os valores de honra, cortesia, valor, lealdade a um senhor, uma nobre ou simplesmente a uma causa, e tinha que ser seguido estritamente por cavaleiros.
Embora o cavalheirismo tenha começado como um código de conduta para guerreiros medievais, ele se adaptou às mudanças nas condições sociais do Renascimento, incluindo estilo, etiqueta e a maneira adequada de conduzir um caso de amor.
Tudo começou na época do imperador Henrique IV – ou seja, após o ano 1000 e continuou por vários séculos, na Alemanha e na Inglaterra, mas especialmente na França, onde os chamados torneios, pas d’armes eram entretenimento favorito na corte francesa do século XVI.
Cavaleiros de muitos países se reuniram para testar sua força nestes jogos de guerra.
A cultura do cavalheirismo permaneceu popular no final da Idade Média e bem no Renascimento. Nobres ricos do Renascimento continuaram a promover tradições militares e a mostrar sua força em torneios e na guerra.
No entanto, ao contrário dos cavaleiros medievais, que geralmente agiam por conta própria, os nobres tinham a tendência de formar ordens cavalheirescos e irmandades apoiadas pelo governo governante. Em 1469, tais ordens haviam se formado em quase todos os tribunais importantes da Europa.
A nobreza tinha uma paixão pelo cavalheirismo e o culto ao cavalheirismo foi fomentado na corte real; destaque foi dado a jogos de cavalheirismo – disputa e torneios – os jogos, que eram amplamente apreciados espetáculos. Um cavaleiro demonstraria suas habilidades e coragem e a melhor guerra nestes jogos. Ele também teve que conhecer muitos competidores.
Cavaleiros de muitos países se reuniram para testar sua força nestes jogos de guerra. Vestidos com armadura completa, eles galopavam um em direção ao outro em plena inclinação, tentando desapesar o outro com sua poderosa lança. A senhora do castelo presenteou o vencedor com um prêmio – geralmente uma guirlanda de flores.
A senhora do castelo presenteou o vencedor com um prêmio – geralmente uma guirlanda de flores.
Estes jogos cavaleiros estavam intimamente ligados à cultura florescente de cavalheirismo e cavaleiro, que havia encontrado expressão na ascensão da literatura romântica cortês.
However, to please the ladies a knight had to do much more than shine at feats of arms.
He had to behave in a noble and moderate manner, not curse or swear as soldiers usually did; he had to master chess-playing and poetry, which was not difficult because many knights were often accomplished poets.
Bravery was not enough in order to be a good knight. It was the knight’s duty to protect the weak and defenseless, women, widows, the poor, and orphans. He had to be neither brutal nor cowardly, and in battle he must only fight man to man, never two against one.
No entanto, ao contrário dos cavaleiros medievais, que geralmente agiam por conta própria, os nobres tinham a tendência de formar ordens cavalheirescos e irmandades apoiadas pelo governo governante.
Infelizmente, o bem-intencionado e belo “código cavalheiresco”, raramente afetava a maioria dos cavaleiros, que saqueavam, massacravam e saqueavam muitas vezes quando dava a chance. Nossa noção moderna de cavaleiros é muito baseada nas ideias de cavalheirismo, e temos que culpar a literatura romântica medieval por apresentar cavaleiros como o ideal cavalheiresco.
A tradição medieval do cavalheirismo não sobreviveu por causa da situação política na Europa após o Renascimento. O interesse e o materialismo das pessoas eliminaram o código de honra e a capacidade espiritual do cavalheirismo dos velhos tempos foi substituído pela etiqueta social convencional , que inclui o ato de mostrar respeito pelos outros, boas maneiras e polidez.
Hoje, não temos cavaleiros com armas formidáveis e torneios cavalheirescos, onde eles apresentam sua força, habilidades e coragem. Mas temos bombeiros corajosos, policiais corajosos e muitos outros homens que participam do cavalheirismo e geralmente nem sequer esperam apreciação pelo que fizeram.
Fonte : ancientpages
Texto Original : A. Sutherland
Tradução : Fatos Curiosos
Discussion about this post